Os médicos falaram sobre as características ideais do primeiro prato do dia e como esse hábito se forma ainda na infância. Também explicaram por que ficar muito tempo em jejum pode engordar, ao invés de emagrecer. Isso ocorre porque a grelina, hormônio da fome, aumenta muito em longos períodos de privação alimentar, e aí as pessoas comem mais depois, para compensar.
Pular o café pode piorar trabalhos durante a manhã, por diminuir o desempenho intelectual e a resistência no caso de uma atividade física. Os hábitos alimentares se formam quando o indivíduo ainda é pequeno, por isso é importante incentivar os menores a ampliar o paladar e provar várias opções de alimentos.
Ao longo da infância, as necessidades nutricionais de vitaminas e minerais são maiores, principalmente por causa do crescimento. Nessa fase, portanto, as deficiências podem ser mais frequentes e suas consequências, mais sérias. Além disso, a fome diminui a habilidade da criança em responder aos estímulos ambientais, prestar atenção e obter informações.
Diversos estudos mostram que, ao não fazer o desjejum, perde-se a oportunidade de consumir micronutrientes, o que não é compensado em outras refeições e pode causar prejuízos ao crescimento e ao desenvolvimento.
O leite e seus derivados são as principais fontes de cálcio, mas o consumo fica muitas vezes restrito a um copo de leite no café da manhã. Nas outras refeições, a ingestão costuma ser muito baixa ou até inexistente.
Na infância e na adolescência, o cálcio contribui para a formação de ossos mais fortes e resistentes, prevenindo a osteoporose e possíveis fraturas na vida adulta. Além disso, a substância participa de várias outras funções no organismo, como divisão celular, contração muscular e transmissão de impulsos nervosos.
Heider Costa
Consultor do Bem-Estar
Consultor do Bem-Estar
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