segunda-feira, 17 de outubro de 2011

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                                                  Heider Costa

                                         Consultor do Bem-Estar 

sábado, 8 de outubro de 2011

Gordura Visceral/dura x Gordura Subcutânea/mole

 A subcutânea é difícil de perder, mas é menos danosa à saúde que a visceral.




GORDURA SUBCUTÂNEA
⇨ Acumula-se sob a pele, principalmente no culote, nas nádegas e nas pernas e produz a celulite.
⇨ Células menores, que têm mais facilidade de se multiplicar e são mais sensíveis à insulina.
⇨ Prejudica menos o metabolismo, mas é mais difícil de perder.
⇨ Sua predominância caracteriza a obesidade ‘em formato de pêra’, considerada menos prejudicial à saúde.
⇨ Aparência de ‘gordura mole’, mesmo quando localizada no abdome.
⇨ Mais freqüente em mulheres, mas também pode estar presente em homens.

GORDURA VISCERAL

⇨ Acumula-se nas camadas profundas do abdome, em volta dos órgãos.
⇨ Células maiores, que se multiplicam pouco, mas são mais ativas e afetam o metabolismo.
⇨ Células mais resistentes à insulina.
⇨ É mais fácil de perder.
⇨ Caracteriza a ‘barriga de cerveja’ – mesmo que a pessoa não beba.
⇨ Sua predominância caracteriza a obesidade ‘em formato de maçã’, fator de risco para a saúde.
⇨ Aparência de ‘gordura dura’.
⇨ Mais freqüente em homens, mas também pode afetar mulheres.

 
                                                     Heider Costa
                                            Consultor do Bem-Estar 

Exercício Físico e Gordura Visceral

Estas pesquisas analisam também o papel do exercício físico na redução desta gordura.

Diversos estudos correlacionam a influência do grande acúmulo de gordura abdominal (adiposidade visceral) com algumas patologias orgânicas, como o diabetes tipo 2, a hipertensão arterial, e as doenças cardiovasculares.

A gordura corporal pode ser armazenada (depósito) em dois locais: 

1) No organismo na forma de tecido adiposo, também conhecido como tecido subcutâneo, e esta relacionado com as funções energéticas, ou seja, propiciam a reserva para produção de energia das funções biológicas no organismo, assim como das atividades físicas de características aeróbicas;

2) E entre os órgãos, como o coração, nos pulmões, baço, rins, fígado, intestinos, dentre outros sistemas orgânicos. E possuem um papel importante no funcionamento fisiológico normal.

Os indivíduos que apresentam o volume da região abdominal bastante proeminente, chamado de barriga de chope”, geralmente possuem uma grande quantidade de gordura visceral ou intra-abdominal (revestindo os órgãos do abdômen), esta adiposidade visceral pode ser avaliada pelo exame de tomografia computadorizada (TC). É importante salientar que independente da gordura corporal total o volume do abdômen aumentado predispõe o individuo a diversas doenças, ou seja, mesmo uma pessoa magra, mas com uma grande gordura central (centrípeta) pode comprometer sua saúde.

Segundo a ABESO (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica) os parâmetros para circunferência abdominal devem ser o seguinte: até 95 cm para homens e até 80 cm para mulheres.

Apesar de ainda não bem esclarecido os efeitos da gordura visceral no organismo, acredita-se que este tecido adiposo secrete substâncias como adipocinas, que estariam direta ou indiretamente relacionadas ao processo de aterosclerose, hipertensão arterial, diabetes tipo 2, dislipidemias, ou seja, o elo entre adiposidade, síndrome metabólica, e doenças cardiovasculares.

Os estudos comprovam que a pratica regular de exercício

                                                 Heider Costa
                                       Consultor do Bem-Estar 

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Obesidade Infantil e na Adolescência



    A obesidade não é mais apenas um problema estético, que incomoda por causa da “zoação” dos colegas. O excesso de peso pode provocar o surgimento de vários problemas de saúde como diabetes, problemas cardíacos e a má formação do esqueleto.
     Cerca de 15% das crianças e 8% dos adolescentes sofrem de problemas de obesidade, e oito em cada dez adolescentes continuam obesos na fase adulta.
As crianças em geral ganham peso com facilidade devido a fatores tais como: hábitos alimentares errados, inclinação genética, estilo de vida sedentário, distúrbios psicológicos, problemas na convivência familiar entre outros.
    As pessoas dizem que crianças obesas ingerem grande quantidade de comida. Esta afirmativa nem sempre é verdadeira, pois em geral as crianças obesas usam alimentos de alto valor calórico que não precisa ser em grande quantidade para causar o aumento de peso.
Consumo demasiado de alimentos gordurosos
     Como exemplo podemos citar os famosos sanduíches (hambúrguer, misto-quente, cheesburguer etc.) que as mamães adoram preparar para o lanche dos seus filhos, as batatas fritas, os bife passados na manteiga são os verdadeiros vilãs da alimentação infantil, vindo de encontro ao pessoal da equipe de saúde que condenam estes alimentos expondo os perigos da má alimentação aos pais onde alguns ainda pensam que criança saudável é criança gorda. As crianças costumam também a imitar os pais em tudo que eles fazem, assim sendo se os pais tem hábitos alimentares errados, acaba induzindo seus filhos a se alimentarem do mesmo jeito.
Falta de atividades físicas
    A vida sedentária facilitada pelos avanços tecnológicos (computadores, televisão, videogames, etc.), fazem com que as crianças não precisem se esforçar fisicamente a nada. Hoje em dia, ao contrário de alguns anos atrás, as crianças devido a violência urbana a pedido de seus pais, ficam dentro de casa com atividades que não as estimulam fazer atividades físicas como correr, jogar bola, brincar de pique etc., levando-as a passarem horas paradas enfrente a uma tv ou outro equipamento eletrônico e quase sempre com um pacote de biscoito ou um sanduíche regados a refrigerantes. Isto é um fator preocupante para o desenvolvimento da obesidade.
Ansiedade
    Não são apenas os adultos que sofrem de ansiedade provocados pelo stress do dia a dia. Os jovens também são alvos deste sintoma, causados, por exemplo, por preocupações em semanas de prova na escola ou pela tensão do vestibular, entre outros. A ansiedade os faz comer mais.É como se fosse uma comilança compulsiva, sem fome.
Psiquiatras afirmam que por trás de um obeso sempre poderá existir um problema psicológico, agravando-se devido a nossa cultura onde a sociedade exclui os gordinhos de várias brincadeiras devido a sua situação. Isso só leva a criança ou adolescente a piorar porque quase sempre são tímidas e sentem-se envergonhadas, acabam se isolando e fazendo da alimentação uma “fuga” da realidade, isto é, quanto mais rejeitado, mais ansiosos mais comem.
Depressão
   Pessoas com sintomas de depressão, sofrem alterações no apetite podendo emagrecer ou engordar. Algumas pesquisas comprovaram que a pessoa deprimida, geralmente não pratica atividades físicas e come mais doces, principalmente, o chocolate.
Fatores hormonais
   A obesidade pode ainda ter correlação com variações hormonais tais como: excesso de insulina; deficiência do hormônio de crescimento; excesso de hidrocortizona, os estrógenos etc.
Fatores Genéticos
   Algumas pesquisas já revelaram que se um dos pais é obeso, o filho tem 50% de chances de se tornar gordinho, e se os dois pais estão acima do peso, o risco aumenta para 100%. A criança que tem pais obesos corre o risco de se tornar obesa também porque a obesidade pode ser adquirida geneticamente.
Você já prestou atenção e que tem sempre alguém gordinho na sua turma ou entre os seus amigos do bairro?
Isso indica que a obesidade é um risco cada vez mais presente na vida dos jovens de hoje em dia, o que é muito preocupante. Você sabia que nos anos 70, a relação de brasileiros obesos entre 6 e 18 anos em condições acima do peso eram apenas 3%?
E o pior que nos últimos 30 anos o contingente de gordos aumentou 5 vezes, ou seja, aproximadamente 6,5 milhões de crianças e adolescentes são obesos.
revenção é a palavra chave para evitar a obesidade. Aqui vão algumas dicas recomendadas por médicos e nutricionistas para que você se previna contra esse mal e tenha uma vida sempre saudável:
  • Seguir uma alimentação balanceada, rica em frutas, legumes e verduras.
  • Respeitar os horários das refeições e não beliscar guloseimas entre um intervalo e outro.
  • Evitar alimentos gordurosos, como doces, frituras e refrigerantes
  • Praticar atividades físicas, sejam esportes no colégio ou academia, desde que seja
    orientado por um profissional. Caminhar é a melhor pedida, pois qualquer pessoa pode
  • Beba bastante água, pelo menos 2 litros por dia. A água é importantíssima
    no bom desempenho das funções do organismo.Principalmente para quem pratica
    atividades físicas, pois mantém o corpo sempre hidratado.
A obesidade é um problema grave e deve ser encarado com cuidado. Se você está ou conhece alguém que esteja acima do peso, deve procurar ajuda médica, pois as causas da obesidade podem ter diversas origens desde hábitos irregulares até fatores genéticos e hormonais. Quanto mais cedo for tratado, maiores são as chances de cura. Mas não se esqueça que o mais importante é estarmos de bem com nós mesmos. Ter um corpo legal depende do equilíbrio emocional e uma mente consciente.


                                                   Heider Costa
                                       Consultor do Bem-Estar 

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Gordura abdominal: a mais perigosa

   Ela não é bem-vinda em parte alguma do corpo, mas, quando se acumula ao redor da cintura, aumentam os riscos de doença do fígado, coração e diabetes.


     Manter-se magro. Acho que nunca tantas pessoas acalentaram tal desejo por tanto tempo. Não é fácil, os ponteiros que o digam. Mas, talvez mais do que a preocupação com a estética, o foco deveria ser o que acontece com o fígado ou mesmo o coração. E, quando se fala em saúde, a principal preocupação precisa ser com a gordura abdominal. "As células de gordura do corpo estão constantemente enchendo-se e esvaziando-se. E, ao esvaziarem, jogam na corrente sanguínea ácidos graxos e glicerol", explica o endocrinologista Alfredo Halpern, da Universidade de São Paulo. 

   "A proximidade com o fígado faz com que, primeiro, essas substâncias se depositem no órgão", completa. Isso provoca a chamada esteatose hepática, que não é uma doença em si, e, sim, o resultado de desordens metabólicas. A longo prazo, ela pode fazer com que o fígado pare de funcionar.


     Esse tipo de gordura também aumenta a chance de desenvolver diabetes tipo 2 (veja box). Finalmente, é preciso livrar-se da gordura que acaba com a cintura porque ela afeta diretamente o coração. Foi o que confirmou uma pesquisa, publicada recentemente no Circulation, jornal da Sociedade Americana do Coração, na qual foram avaliados 1.708 homens e 892 mulheres com problemas cardíacos entre 45 e 79 anos na Inglaterra. Os cientistas concluíram que homens com a cintura aumentada têm 55% a mais de chance de desenvolver doenças coronarianas, e esse número sobe para 91% no caso das mulheres.


     Outro estudo, dessa vez desenvolvido pela Escola de Medicina de Boston (EUA), relacionou a gordura abdominal com maior chance de desenvolver demência. Foram acompanhadas 700 pessoas de meia-idade, e os pesquisadores encontraram uma associação inversa entre a circunferência do abdome e o tamanho do cérebro.

As células de gordura do corpo estão constantemente enchendo-se e esvaziando-se. E, ao esvaziarem, jogam na corrente sanguínea ácidos graxos e glicerol

Os tipos de gordura abdominal:

     Existem basicamente dois tipos de gordura abdominal. "A visceral, que, como o nome diz, esconde-se entre as vísceras e é a mais perigosa", diz Halpern. Já a subcutânea fica sob a pele e está menos entranhada entre os órgãos. É fácil diferenciar uma da outra: se você deitar e sua barriga esparramar para os lados, é subcutânea. Se ficar rígida feito uma bolinha é víscera. As duas devem ser combatidas. A conta para saber se a gordura abdominal está comprometendo a sua saúde é a seguinte: meça a região que fica entre a última costela e a crista ilíaca, exatamente a cintura. Para as mulheres, se a medida ultrapassar 80 centímetros, e para os homens 94, já há um risco moderado de desenvolver os males relacionados a esse tipo de gordura. Mas o sinal de alerta toca mesmo se a medida ultrapassar 102 centímetros para os homens e 88 para as mulheres.

    Em qualquer um desses casos é preciso realizar mudanças que façam com que essa gordura desapareça ou diminua. Alguns alimentos contribuem para a redução da gordura abdominal: frutas cítricas, vegetais crucíferos, amêndoas, cereais integrais, peixe, clara cozida, aveia e cevada.

                                               Heider Costa
                                       Consultor do Bem-Estar    
 

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Radicais Livres e O Poder dos Antioxidantes!




                                         O Poder dos Antioxidantes!!


                                                Heider Costa
                                      Consultor do Bem-Estar

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

ATENÇÃO: Riscos da Obesidade!


  A obesidade é um problema de saúde grave pois está associada a doenças debilitantes, progressivas e com um risco relativo de aumento de mortalidade em relação à população normal quando o Índice de Massa Corporal é igual ou superior a 30 Kgs/m2 .


A obesidade acarreta múltiplos problemas de saúde que se listam a seguir:
  • Aparelho Cardiovascular
    • Hipertensão arterial
    • Aterosclerose
    • Insuficiência Cardíaca congestiva
    • Angina de peito
  • Complicações Metabólicas
    • Hiperlipidémia
    • Alterações de tolerância à glicose e diabetes tipo II

  • Sistema Pulmonar
    • Dispneia e fadiga
    • Sindrome de Picwick
    • Apneia de sono
    • Embolismo Pulmonar

  • Aparelho Gastrintestinal
    • Esteatose hepática
    • Litiase vesicular
    • Carcinoma do cólon
  • Aparelho Genitourinário e Reprodutor
    • Infertilidade e amenorreia
    • Incontinência urinária de esforço
    • Hiperplasia endometrial e carcinoma do endométrio
    • Carcinoma da mama
    • Carcinoma da próstata
    • Hipogonadismo hipotalâmico
    • Hirsutismo

  • Outras Alterações Médicas
    • Artrite degenerativa
    • Insuficiência venosa crónica
    • Hérnias
    • Propensão aos acidentes

  • Alterações Socio-económicas e Psicosociais
    • Discriminação educativa, laboral e social
    • Isolamento Social
    • Depressão e perda de auto-estima

Fibras ajudam no emagrecimento.


Conhecidas por seu auxílio na digestão, as fibras também atuam de forma positiva nas dietas e no sistema imunológico


    Famosas por seu auxílio para o bom funcionamento do intestino, as fibras também podem ajudar a emagrecer, pois quanto maior o seu consumo, menor o acúmulo de gordura visceral. Essa é a conclusão de um estudo da Universidade do Sul da Califórnia.

    Outras pesquisas também comprovam essa descoberta. Um exemplo é o trabalho realizado no Instituto   Nacional de Saúde Pública e Meio Ambiente, na Holanda. De acordo com essa análise, consumir mais de 10 gramas por dia de fibras durante um ano reduz um pouco menos de um centímetro de barriga, o que, em longo prazo, pode significar um bom emagrecimento.

    Outra utilidade das fibras é para a melhoria do sistema imunológico, confirma a Associação Brasileira de Nutrologia. Elas estimulam o crescimento de bactérias benéficas na flora intestinal e bloqueiam a atividade dos micro-organismos danosos, atuando de forma positiva em todo o corpo.

Heider Costa
   Consultor do Bem-Estar