sábado, 17 de dezembro de 2011

DICA INCRIVÉL para começar o dia da melhor forma!!!!

 
                                                           Otima Tarde a TODOS!! ;D

                                                Heider Costa- Consultor do Bem-Estar

ATENÇÃO: agrotóxicos inadequados em diversos alimentos

       Anvisa constata uso de agrotóxicos inadequados em diversos alimentos

  A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) constatou que os produtores rurais têm usado agrotóxicos não autorizados no plantio de determinados alimentos. Em 2010, a Vigilâncias Sanitária avaliou 2.488 amostras de alimentos, sendo que 28% apresentaram resultado insatisfatório para a presença de resíduos dos produtos. Deste total, 605 (24,3%) amostras estavam contaminadas com agrotóxicos não autorizados.

Quando o uso de um agrotóxico é autorizado no país, os órgãos responsáveis por essa liberação, indicam para que tipo de plantação ele é adequado e em que quantidade pode ser aplicado.

Em 42 amostras (1,7%), o nível de agrotóxico estava acima do permitido. Em 37% dos lotes avaliados, não foram detectados resíduos de agrotóxicos.

"Os resultados insatisfatórios devido à utilização de agrotóxicos não autorizados resultam de dois tipos de irregularidades, seja porque foi aplicado um agrotóxico não autorizado para aquela cultura, mas cujo [produto] está registrado no Brasil e com uso permitido para outras culturas, ou seja, porque foi aplicado um agrotóxico banido do Brasil ou que nunca teve registro no país, logo, sem uso permitido em nenhuma cultura", conclui o relatório do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos de Alimentos (Para).

O pimentão lidera a lista dos alimentos com grande número de amostras contaminadas por agrotóxico. Em quase 92% das amostras foram identificados problemas. Em seguida, aparecem o morango e o pepino, com 63% e 57% das amostras com avaliação ruim.

Em uma amostra de pimentão, foram encontrados sete tipos diferentes de agrotóxicos irregulares. A batata foi o único alimento sem nenhum caso de contaminação nas 145 amostras analisadas.

A agência reguladora constatou também que, das 684 amostras consideradas insatisfatórias, 208 (30%) tinham resíduos de produtos que estão sendo revistos pela Vigilância Sanitária ou serão banidos do país, como é o caso do endossulfan e do metamidófos, que serão proibidos no Brasil nos próximos dois anos.

Em 2010, foram avaliados resíduos de agrotóxicos em 18 tipos de alimentos em 25 estados e no Distrito Federal. São Paulo não participou do programa.

A lista com os dez alimentos com mais amostras contaminadas com resíduos de agrotóxicos é a seguinte:

1) pimentão
2) morango
3) pepino
4) cenoura
5) alface
6) abacaxi
7) beterraba
8) couve
9) mamão
10) tomate

                                                    

                             Heider Costa -  Consultor do Bem-Estar


     

 

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Malhar para se recuperar ligeiro

  

  Os exercícios físicos, antes evitados — e até mesmo proibidos —, tornaram-se uma arma poderosa para superar depressa infartos e outros graves problemas de saúde

 

    Um indivíduo prostrado na cama é o que vem à cabeça de muita gente quando se pensa em alguém enfermo. Mas há exceções a esse clichê. Exceções que, diga-se, estão se tornando a regra em alguns casos. Cada vez mais a ciência encontra provas de que se exercitar durante o período de restabelecimento de uma doença pode acelerar o processo de recuperação do organismo ou, nas situações mais críticas, dar um fôlego extra e mais bem-estar ao doente.

    A atividade física começa a ser encorajada em pessoas que acabaram de infartar, por exemplo. Há algumas décadas, quem sobrevivia a um ataque do coração era obrigado a ficar em resguardo por longos períodos. No entanto, um recente estudo da Universidade de Alberta, no Canadá, concluiu o seguinte: pacientes estáveis que se exercitaram uma semana após a pane cardíaca se beneficiaram mais do que aqueles que esperaram para iniciar o treinamento. Ainda de acordo com o trabalho, para cada semana parada, é preciso malhar o equivalente a um mês de modo a obter os mesmos efeitos da turma que chacoalhou o corpo todo logo cedo.

    "Diferentemente do que se imaginava, várias pesquisas mostram que repousar durante esse intervalo deixa o organismo mais fraco, e não mais forte", conta a SAÚDE o professor Alex Clark, um dos autores da pesquisa canadense. O exercício previne a remodelação do coração, fenômeno em que as células que ficam próximas ao local do infarto se readaptam e o órgão tem o seu formato alterado. Esse redesign pode provocar complicações futuras, como insuficiência cardíaca.

     Pesquisadores da Universidade de Emory, localizada no estado da Geórgia, nos Estados Unidos, encontraram mais um motivo para fazer algum esporte no pós-infarto: durante o treino, o corpo fabrica óxido nítrico, o encarregado de dilatar os vasos sanguíneos, melhorando a circulação. "Ao aumentar a produção dessa substância, mais sangue passa pelas coronárias", explica a cardiologista Patrícia Oliveira, do Instituto do Coração de São Paulo. Para uma vítima de um ataque do coração, isso é mais do que uma boa notícia. Afinal, uma maior quantidade de nutrientes e oxigênio chega ao peito, o que contribui para melhorar o quadro geral do infartado.

    Os exercícios mais recomendados são os aeróbicos, como caminhar, correr ou andar de bicicleta. A grande vantagem é proporcionar o aumento da capacidade cardiorrespiratória. Numa segunda etapa do tratamento, musculação e atividades de flexibilidade também são importantes. Levantar peso amplia a resposta muscular, a força e a potência do indivíduo. Já as atividades que trabalham a elasticidade atuam no equilíbrio, coordenação e desempenho de ações que podem ser consideradas normais e cotidianas, como lavar a louça.

    "A pessoa que está estável já pode se exercitar e ter os benefícios a curto ou médio prazo", diz o cardiologista Daniel Kopiler, chefe do Serviço de Reabilitação Cardíaca do Instituto Nacional de Cardiologia. Mas nada de sair correndo sem conversar com seu médico. Ele vai orientar qual é o tipo de prática esportiva mais recomendado para cada caso, como deve ser realizado e sua intensidade. "A prescrição do exercício deve ser individualizada e, nos primeiros dias após o infarto, ser feita com supervisão médica e dentro de um hospital", adverte Patrícia Oliveira.

   Lesões articulares? O remédio também é se exercitar

    "Nesses casos, a atividade física é fundamental no processo de reabilitação", avalia o ortopedista Roberto Santin, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. O recurso de praxe é a musculação. "Ela age no ganho de força e de resistência e, sobretudo, nas funções afetadas pelas lesões", diz José Inácio Salles Neto, coordenador do Laboratório de Pesquisa Neuromuscular do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia.
     Músculos fortes, coração sadio

     Uma pesquisa da Universidade de São Paulo mostra que a prática de exercícios aeróbicos reduz a atrofia dos músculos esqueléticos, os responsáveis por movimentos voluntários, como apontar para um objeto. Esse definhamento está relacionado a casos de insuficiência cardíaca, quando o coração não consegue bombear o sangue direito. "As atividades aeróbicas aumentam a quantidade de sangue com nutrientes e oxigênio que vai para o músculo esquelético", explica a pesquisadora.

   Contra o câncer


    O exercício também é um grande auxiliar durante e após o tratamento dessa doença. Especialistas do Instituto do Câncer de Duke, nos Estados Unidos, descobriram que pessoas ativas diagnosticadas com tumor cerebral tiveram sua vida prolongada em até 21 meses após a identificação do mal — os sedentários só sobreviveram, em média, por 13 meses. Em entrevista a SAÚDE, Lee Jones, diretor científico do instituto americano, credita os benefícios da malhação ao seu caráter multifatorial. "O exercício tem o potencial de impactar uma gama de sintomas, que vão dos fisiológicos até os psicológicos", diz Jones. O oncologista José Roberto Rossari, do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, pormenoriza: "A realização da atividade física é capaz de diminuir a fadiga, a ansiedade, a depressão e o estresse, além de melhorar a autoestima, a imagem corporal e a capacidade aeróbica".


                                          Heider Costa, Consultor do Bem Estar

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ ACABA DE BEBER UMA LATA DE REFRIGERANTE:



O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ ACABA DE BEBER UMA LATA DE REFRIGERANTE:



Primeiros 10 minutos:
10 colheres de chá de açúcar batem no seu corpo, 100% do recomendado diariamente.
Você não vomita imediatamente pelo doce extremo, porque o ácido fosfórico corta o gosto.

20 minutos:
O nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina.
O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura (É muito para este momento em particular).

40 minutos:
A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.

45 minutos:
O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como com a heroína..)

50 minutos:
O ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo.
As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina, ou seja, está urinando seus ossos, uma das causas das OSTEOPOROSE.

60 minutos:
As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina.
Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, os quais seus ossos precisariam..
Conforme a onda abaixa você sofrerá um choque de açúcar.
Ficará irritadiço.
Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo.

                                                         
Heider Costa
                                                 Consultor do Bem-Estar 

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Vitaminas e Minerais e benefícios para sua Saúde!

                                                    

  As doenças por deficiência de vitaminas e minerais, mesmo nas nações industrializadas como os Estados Unidos, eram relativamente comuns antes da Segunda Guerra Mundial. Hoje, com o aperfeiçoamento do fornecimento de alimentos e do uso difundido dos complexos vitamínicos, as doenças clássicas por deficiência de vitaminas, como o escorbuto e raquitismo, são raras exceto no caso de:
  • Estados de doenças específicos.
  • Efeitos de remédios sobre as vitaminas
  • Má alimentação extrema devida à pobreza.
    De forma global, as deficiências vitamínicas ainda ocorrem em países muito grandes, como a China e a Índia, tanto na população urbana como na rural. O que pode ser classificado como uma ingestão insuficiente de algumas vitaminas, como da vitamina D em áreas pouco expostas ao sol, é a importante área de deficiência vitamínica recentemente descoberta, em que a suplementação está sendo recomendada pelas autoridades nesse campo.

     Deficiências de Vitaminas Lipossolúveis

     As vitaminas lipossolúveis A, D, E e K têm funções distintas. As vitaminas A e D estão estreitamente relacionadas aos hormônios esteróides e agem para induzir a síntese de proteínas específicas e para manter a função celular normal. Raras deficiências de vitamina A causam cegueira noturna e susceptibilidade à infecção por caxumba. A deficiência de vitamina D causa uma doença óssea chamada raquitismo, e sua ingestão abaixo do ideal tem sido relacionada a várias formas de câncer. A vitamina E inclui uma família de oito compostos encontrados na parede celular de vegetais onde atuam como antioxidantes. A deficiência de vitamina E não ocorre em humanos, mas essa família tem funções interessantes no corpo além das antioxidantes. A vitamina K é uma vitamina solúvel em gordura. O "K" é derivado da palavra alemã "koagulation". A coagulação refere-se à coagulação do sangue, porque a vitamina K é essencial para o funcionamento de várias proteínas envolvidas na coagulação sanguínea.

     Vitaminas Hidrossolúveis

    Diferentemente das vitaminas lipossolúveis que podem ser armazenadas após uma única administração por longos períodos de tempo, as hidrossolúveis devem ser fornecidas em alimentos e suplementos em base regular, para evitar a deficiência. As sociedades industrializadas têm poucos casos de deficiência de vitaminas solúveis em água, exceto em indivíduos sem teto ou alcoólatras. O recente aumento nas cirurgias de obesidade, que levam à má absorção de vitamina B12 por passarem direto pelo estômago, levou ao surgimento de um novo grupo de indivíduos com risco de deficiência vitamínica. Os vegans estritos, os indivíduos com intolerâncias alimentares, e os entusiastas por alimentos crus também podem desenvolver deficiência de vitaminas, se suas opções alimentares forem significativamente reduzidas.

                                                        Heider Costa


                                               Consultor do Bem-Estar 

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

A Nutrição e o Cérebro

 
  
 
     O cérebro humano é composto por bilhões de células chamadas neurônios que se comunicam entre si enviando mensageiros químicos chamados neurotransmissores. Quando esses elementos químicos enviam seus sinais também a mensagem é amplificada eletricamente e enviada através do corpo. Os mensageiros químicos que enviam sinais entre as células nervosas incluem a serotonina, a norepinefrina e a dopamina, que são feitas de blocos de construção de proteínas, chamados aminoácidos.

      A alimentação influencia no desempenho mental, na energia e no humor, bem como no envelhecimento no longo prazo do tecido cerebral. A nutrição afeta a energia mental e as funções cerebrais durante o dia. A cafeína consumida em bebidas e suplementos alimentares aumenta o desempenho do cérebro, medido por mudanças positivas no desempenho, atenção e humor.
A baixa quantidade de açúcar no sangue devido a pular refeições ou fazê-las desequilibradas resulta em desempenho mental reduzido, várias horas mais tarde. Por outro lado, as refeições que mantêm o nível de açúcar no sangue, balanceando as proteínas e os carboidratos corretos mantêm o desempenho mental. Isso pode explicar o aumento da energia que é detectado depois de uma refeição com alto teor de proteína e / ou alto teor de carboidratos.

O Cérebro: um Barômetro Nutricional

     Enquanto certos micronutrientes como a vitamina B12, são necessários para a função cerebral normal, o cérebro reflete a alimentação geral do indivíduo. Por exemplo, ter excesso de gordura na parte superior do corpo causa danos às células nervosas por causar inflamação. O cérebro é 70% gordura e o tipo de gordura da dieta pode afetar as funções cerebrais. Os antioxidantes à base de vegetais demonstraram melhorar a memória em experiências com animais.

     O fluxo sangüíneo cerebral melhorado, conforme acontece com atividades físicas regulares, também pode ter efeitos benéficos sobre a função cerebral. O estudo da nutrição e da função cerebral nos humanos ainda está no começo, mas os papéis centrais de gerenciamento do peso, a atividade física, os óleos de peixe e fitonutrientes antioxidantes estão sendo ativamente estudados.

   Mais Informações: http://www.herbalifenutritioninstitute.com/br/

                                                       Heider Costa

                                               Consultor do Bem-Estar 


                                             

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Experimente mais uma NOVA opção HERBALIFE!!!!

                                        EXPERIMENTE JÁ!!!!
 

       

                                                  Heider Costa

                                         Consultor do Bem-Estar 

sábado, 8 de outubro de 2011

Gordura Visceral/dura x Gordura Subcutânea/mole

 A subcutânea é difícil de perder, mas é menos danosa à saúde que a visceral.




GORDURA SUBCUTÂNEA
⇨ Acumula-se sob a pele, principalmente no culote, nas nádegas e nas pernas e produz a celulite.
⇨ Células menores, que têm mais facilidade de se multiplicar e são mais sensíveis à insulina.
⇨ Prejudica menos o metabolismo, mas é mais difícil de perder.
⇨ Sua predominância caracteriza a obesidade ‘em formato de pêra’, considerada menos prejudicial à saúde.
⇨ Aparência de ‘gordura mole’, mesmo quando localizada no abdome.
⇨ Mais freqüente em mulheres, mas também pode estar presente em homens.

GORDURA VISCERAL

⇨ Acumula-se nas camadas profundas do abdome, em volta dos órgãos.
⇨ Células maiores, que se multiplicam pouco, mas são mais ativas e afetam o metabolismo.
⇨ Células mais resistentes à insulina.
⇨ É mais fácil de perder.
⇨ Caracteriza a ‘barriga de cerveja’ – mesmo que a pessoa não beba.
⇨ Sua predominância caracteriza a obesidade ‘em formato de maçã’, fator de risco para a saúde.
⇨ Aparência de ‘gordura dura’.
⇨ Mais freqüente em homens, mas também pode afetar mulheres.

 
                                                     Heider Costa
                                            Consultor do Bem-Estar 

Exercício Físico e Gordura Visceral

Estas pesquisas analisam também o papel do exercício físico na redução desta gordura.

Diversos estudos correlacionam a influência do grande acúmulo de gordura abdominal (adiposidade visceral) com algumas patologias orgânicas, como o diabetes tipo 2, a hipertensão arterial, e as doenças cardiovasculares.

A gordura corporal pode ser armazenada (depósito) em dois locais: 

1) No organismo na forma de tecido adiposo, também conhecido como tecido subcutâneo, e esta relacionado com as funções energéticas, ou seja, propiciam a reserva para produção de energia das funções biológicas no organismo, assim como das atividades físicas de características aeróbicas;

2) E entre os órgãos, como o coração, nos pulmões, baço, rins, fígado, intestinos, dentre outros sistemas orgânicos. E possuem um papel importante no funcionamento fisiológico normal.

Os indivíduos que apresentam o volume da região abdominal bastante proeminente, chamado de barriga de chope”, geralmente possuem uma grande quantidade de gordura visceral ou intra-abdominal (revestindo os órgãos do abdômen), esta adiposidade visceral pode ser avaliada pelo exame de tomografia computadorizada (TC). É importante salientar que independente da gordura corporal total o volume do abdômen aumentado predispõe o individuo a diversas doenças, ou seja, mesmo uma pessoa magra, mas com uma grande gordura central (centrípeta) pode comprometer sua saúde.

Segundo a ABESO (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica) os parâmetros para circunferência abdominal devem ser o seguinte: até 95 cm para homens e até 80 cm para mulheres.

Apesar de ainda não bem esclarecido os efeitos da gordura visceral no organismo, acredita-se que este tecido adiposo secrete substâncias como adipocinas, que estariam direta ou indiretamente relacionadas ao processo de aterosclerose, hipertensão arterial, diabetes tipo 2, dislipidemias, ou seja, o elo entre adiposidade, síndrome metabólica, e doenças cardiovasculares.

Os estudos comprovam que a pratica regular de exercício

                                                 Heider Costa
                                       Consultor do Bem-Estar 

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Obesidade Infantil e na Adolescência



    A obesidade não é mais apenas um problema estético, que incomoda por causa da “zoação” dos colegas. O excesso de peso pode provocar o surgimento de vários problemas de saúde como diabetes, problemas cardíacos e a má formação do esqueleto.
     Cerca de 15% das crianças e 8% dos adolescentes sofrem de problemas de obesidade, e oito em cada dez adolescentes continuam obesos na fase adulta.
As crianças em geral ganham peso com facilidade devido a fatores tais como: hábitos alimentares errados, inclinação genética, estilo de vida sedentário, distúrbios psicológicos, problemas na convivência familiar entre outros.
    As pessoas dizem que crianças obesas ingerem grande quantidade de comida. Esta afirmativa nem sempre é verdadeira, pois em geral as crianças obesas usam alimentos de alto valor calórico que não precisa ser em grande quantidade para causar o aumento de peso.
Consumo demasiado de alimentos gordurosos
     Como exemplo podemos citar os famosos sanduíches (hambúrguer, misto-quente, cheesburguer etc.) que as mamães adoram preparar para o lanche dos seus filhos, as batatas fritas, os bife passados na manteiga são os verdadeiros vilãs da alimentação infantil, vindo de encontro ao pessoal da equipe de saúde que condenam estes alimentos expondo os perigos da má alimentação aos pais onde alguns ainda pensam que criança saudável é criança gorda. As crianças costumam também a imitar os pais em tudo que eles fazem, assim sendo se os pais tem hábitos alimentares errados, acaba induzindo seus filhos a se alimentarem do mesmo jeito.
Falta de atividades físicas
    A vida sedentária facilitada pelos avanços tecnológicos (computadores, televisão, videogames, etc.), fazem com que as crianças não precisem se esforçar fisicamente a nada. Hoje em dia, ao contrário de alguns anos atrás, as crianças devido a violência urbana a pedido de seus pais, ficam dentro de casa com atividades que não as estimulam fazer atividades físicas como correr, jogar bola, brincar de pique etc., levando-as a passarem horas paradas enfrente a uma tv ou outro equipamento eletrônico e quase sempre com um pacote de biscoito ou um sanduíche regados a refrigerantes. Isto é um fator preocupante para o desenvolvimento da obesidade.
Ansiedade
    Não são apenas os adultos que sofrem de ansiedade provocados pelo stress do dia a dia. Os jovens também são alvos deste sintoma, causados, por exemplo, por preocupações em semanas de prova na escola ou pela tensão do vestibular, entre outros. A ansiedade os faz comer mais.É como se fosse uma comilança compulsiva, sem fome.
Psiquiatras afirmam que por trás de um obeso sempre poderá existir um problema psicológico, agravando-se devido a nossa cultura onde a sociedade exclui os gordinhos de várias brincadeiras devido a sua situação. Isso só leva a criança ou adolescente a piorar porque quase sempre são tímidas e sentem-se envergonhadas, acabam se isolando e fazendo da alimentação uma “fuga” da realidade, isto é, quanto mais rejeitado, mais ansiosos mais comem.
Depressão
   Pessoas com sintomas de depressão, sofrem alterações no apetite podendo emagrecer ou engordar. Algumas pesquisas comprovaram que a pessoa deprimida, geralmente não pratica atividades físicas e come mais doces, principalmente, o chocolate.
Fatores hormonais
   A obesidade pode ainda ter correlação com variações hormonais tais como: excesso de insulina; deficiência do hormônio de crescimento; excesso de hidrocortizona, os estrógenos etc.
Fatores Genéticos
   Algumas pesquisas já revelaram que se um dos pais é obeso, o filho tem 50% de chances de se tornar gordinho, e se os dois pais estão acima do peso, o risco aumenta para 100%. A criança que tem pais obesos corre o risco de se tornar obesa também porque a obesidade pode ser adquirida geneticamente.
Você já prestou atenção e que tem sempre alguém gordinho na sua turma ou entre os seus amigos do bairro?
Isso indica que a obesidade é um risco cada vez mais presente na vida dos jovens de hoje em dia, o que é muito preocupante. Você sabia que nos anos 70, a relação de brasileiros obesos entre 6 e 18 anos em condições acima do peso eram apenas 3%?
E o pior que nos últimos 30 anos o contingente de gordos aumentou 5 vezes, ou seja, aproximadamente 6,5 milhões de crianças e adolescentes são obesos.
revenção é a palavra chave para evitar a obesidade. Aqui vão algumas dicas recomendadas por médicos e nutricionistas para que você se previna contra esse mal e tenha uma vida sempre saudável:
  • Seguir uma alimentação balanceada, rica em frutas, legumes e verduras.
  • Respeitar os horários das refeições e não beliscar guloseimas entre um intervalo e outro.
  • Evitar alimentos gordurosos, como doces, frituras e refrigerantes
  • Praticar atividades físicas, sejam esportes no colégio ou academia, desde que seja
    orientado por um profissional. Caminhar é a melhor pedida, pois qualquer pessoa pode
  • Beba bastante água, pelo menos 2 litros por dia. A água é importantíssima
    no bom desempenho das funções do organismo.Principalmente para quem pratica
    atividades físicas, pois mantém o corpo sempre hidratado.
A obesidade é um problema grave e deve ser encarado com cuidado. Se você está ou conhece alguém que esteja acima do peso, deve procurar ajuda médica, pois as causas da obesidade podem ter diversas origens desde hábitos irregulares até fatores genéticos e hormonais. Quanto mais cedo for tratado, maiores são as chances de cura. Mas não se esqueça que o mais importante é estarmos de bem com nós mesmos. Ter um corpo legal depende do equilíbrio emocional e uma mente consciente.


                                                   Heider Costa
                                       Consultor do Bem-Estar 

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Gordura abdominal: a mais perigosa

   Ela não é bem-vinda em parte alguma do corpo, mas, quando se acumula ao redor da cintura, aumentam os riscos de doença do fígado, coração e diabetes.


     Manter-se magro. Acho que nunca tantas pessoas acalentaram tal desejo por tanto tempo. Não é fácil, os ponteiros que o digam. Mas, talvez mais do que a preocupação com a estética, o foco deveria ser o que acontece com o fígado ou mesmo o coração. E, quando se fala em saúde, a principal preocupação precisa ser com a gordura abdominal. "As células de gordura do corpo estão constantemente enchendo-se e esvaziando-se. E, ao esvaziarem, jogam na corrente sanguínea ácidos graxos e glicerol", explica o endocrinologista Alfredo Halpern, da Universidade de São Paulo. 

   "A proximidade com o fígado faz com que, primeiro, essas substâncias se depositem no órgão", completa. Isso provoca a chamada esteatose hepática, que não é uma doença em si, e, sim, o resultado de desordens metabólicas. A longo prazo, ela pode fazer com que o fígado pare de funcionar.


     Esse tipo de gordura também aumenta a chance de desenvolver diabetes tipo 2 (veja box). Finalmente, é preciso livrar-se da gordura que acaba com a cintura porque ela afeta diretamente o coração. Foi o que confirmou uma pesquisa, publicada recentemente no Circulation, jornal da Sociedade Americana do Coração, na qual foram avaliados 1.708 homens e 892 mulheres com problemas cardíacos entre 45 e 79 anos na Inglaterra. Os cientistas concluíram que homens com a cintura aumentada têm 55% a mais de chance de desenvolver doenças coronarianas, e esse número sobe para 91% no caso das mulheres.


     Outro estudo, dessa vez desenvolvido pela Escola de Medicina de Boston (EUA), relacionou a gordura abdominal com maior chance de desenvolver demência. Foram acompanhadas 700 pessoas de meia-idade, e os pesquisadores encontraram uma associação inversa entre a circunferência do abdome e o tamanho do cérebro.

As células de gordura do corpo estão constantemente enchendo-se e esvaziando-se. E, ao esvaziarem, jogam na corrente sanguínea ácidos graxos e glicerol

Os tipos de gordura abdominal:

     Existem basicamente dois tipos de gordura abdominal. "A visceral, que, como o nome diz, esconde-se entre as vísceras e é a mais perigosa", diz Halpern. Já a subcutânea fica sob a pele e está menos entranhada entre os órgãos. É fácil diferenciar uma da outra: se você deitar e sua barriga esparramar para os lados, é subcutânea. Se ficar rígida feito uma bolinha é víscera. As duas devem ser combatidas. A conta para saber se a gordura abdominal está comprometendo a sua saúde é a seguinte: meça a região que fica entre a última costela e a crista ilíaca, exatamente a cintura. Para as mulheres, se a medida ultrapassar 80 centímetros, e para os homens 94, já há um risco moderado de desenvolver os males relacionados a esse tipo de gordura. Mas o sinal de alerta toca mesmo se a medida ultrapassar 102 centímetros para os homens e 88 para as mulheres.

    Em qualquer um desses casos é preciso realizar mudanças que façam com que essa gordura desapareça ou diminua. Alguns alimentos contribuem para a redução da gordura abdominal: frutas cítricas, vegetais crucíferos, amêndoas, cereais integrais, peixe, clara cozida, aveia e cevada.

                                               Heider Costa
                                       Consultor do Bem-Estar    
 

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Radicais Livres e O Poder dos Antioxidantes!




                                         O Poder dos Antioxidantes!!


                                                Heider Costa
                                      Consultor do Bem-Estar

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

ATENÇÃO: Riscos da Obesidade!


  A obesidade é um problema de saúde grave pois está associada a doenças debilitantes, progressivas e com um risco relativo de aumento de mortalidade em relação à população normal quando o Índice de Massa Corporal é igual ou superior a 30 Kgs/m2 .


A obesidade acarreta múltiplos problemas de saúde que se listam a seguir:
  • Aparelho Cardiovascular
    • Hipertensão arterial
    • Aterosclerose
    • Insuficiência Cardíaca congestiva
    • Angina de peito
  • Complicações Metabólicas
    • Hiperlipidémia
    • Alterações de tolerância à glicose e diabetes tipo II

  • Sistema Pulmonar
    • Dispneia e fadiga
    • Sindrome de Picwick
    • Apneia de sono
    • Embolismo Pulmonar

  • Aparelho Gastrintestinal
    • Esteatose hepática
    • Litiase vesicular
    • Carcinoma do cólon
  • Aparelho Genitourinário e Reprodutor
    • Infertilidade e amenorreia
    • Incontinência urinária de esforço
    • Hiperplasia endometrial e carcinoma do endométrio
    • Carcinoma da mama
    • Carcinoma da próstata
    • Hipogonadismo hipotalâmico
    • Hirsutismo

  • Outras Alterações Médicas
    • Artrite degenerativa
    • Insuficiência venosa crónica
    • Hérnias
    • Propensão aos acidentes

  • Alterações Socio-económicas e Psicosociais
    • Discriminação educativa, laboral e social
    • Isolamento Social
    • Depressão e perda de auto-estima

Fibras ajudam no emagrecimento.


Conhecidas por seu auxílio na digestão, as fibras também atuam de forma positiva nas dietas e no sistema imunológico


    Famosas por seu auxílio para o bom funcionamento do intestino, as fibras também podem ajudar a emagrecer, pois quanto maior o seu consumo, menor o acúmulo de gordura visceral. Essa é a conclusão de um estudo da Universidade do Sul da Califórnia.

    Outras pesquisas também comprovam essa descoberta. Um exemplo é o trabalho realizado no Instituto   Nacional de Saúde Pública e Meio Ambiente, na Holanda. De acordo com essa análise, consumir mais de 10 gramas por dia de fibras durante um ano reduz um pouco menos de um centímetro de barriga, o que, em longo prazo, pode significar um bom emagrecimento.

    Outra utilidade das fibras é para a melhoria do sistema imunológico, confirma a Associação Brasileira de Nutrologia. Elas estimulam o crescimento de bactérias benéficas na flora intestinal e bloqueiam a atividade dos micro-organismos danosos, atuando de forma positiva em todo o corpo.

Heider Costa
   Consultor do Bem-Estar

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Nutrição para uma vida Melhor!

Explosão e Reconhecimento da Marca Herbalife como uma Nutrição para uma Vida Melhor!!

                             

         No jogo de Brasil e Argentina exibido no dia 28/09, a Herbalife expõe mais uma vez a sua marca! 

              O Incrível ? É o reconhecimento mundial como a "Nutrição para uma vida Melhor!"  Prove você mesmo!

                                  
                                                                  Heider Costa
                                                          Consultor do Bem-Estar

   
 

Níveis de colesterol devem ser avaliados a partir dos 30 anos

    Nem todos sabem que o colesterol é uma substância necessária para o organismo. Sem ele, as células não formam a membrana que as envolve. No entanto, o desequilíbrio na produção desse tipo de gordura pode ter sérias implicações no organismo.
 
    O intrigante é que existem dois tipos de colesterol: o HDL, ou bom colesterol, que protege contra ataques cardíacos e o LDL, ou mau colesterol, que facilita a formação de placas de ateroma nas veias e artérias e favorece o aparecimento de doenças cardiovasculares.


    Nem sempre os níveis de colesterol são determinados pela dieta e estilo de vida. Colesterol alto não dá sintomas a não ser quando o estrago já está feito, o que torna seu controle uma medida indispensável para evitar riscos, uma vez que há relação entre colesterol elevado e acidentes cardiovasculares, no Brasil, a principal causa de morte em homens e mulheres.

Nas últimas décadas, demonstrou-se a associação entre níveis elevados de colesterol no sangue e ocorrência de doenças cardiovasculares. Veja bem, estou dizendo cardiovasculares e não apenas cardíacas. Isso significa que acidentes cerebrais e a insuficiência vascular periférica também fazem parte desse conjunto de enfermidades cujo denominador comum é a aterosclerose, doença ligada à elevação do colesterol que provoca entupimentos nas artérias e veias, ou seja, gera redução de luz e obstrução no interior das artérias e, consequentemente, diminuição do fluxo sanguíneo.


Níveis elevados de colesterol causam entupimento de artérias e veias. Ilustração: James Benet/iStock


    A aterosclerose é causa, por exemplo, de ataques cardíacos como infarto do miocárdio e angina (o principal sintoma é dor intensa no peito), de intervenções como pontes de safena e angioplastias e é causa também de acidentes vasculares cerebrais. Portanto, estamos falando de uma patologia, a aterosclerose, que tem como um dos fatores desencadeantes o colesterol aumentado.

 E o mau colesterol, como funciona?

     A longo prazo, o LDL, ou mau colesterol, estabelece relação clara com a ocorrência de doença cardiovascular. O estudo de Fremingham, nos Estados Unidos, que analisou ao longo de muitos anos mais de cinco mil pessoas, começando o acompanhamento quando elas eram ainda adolescentes ou estavam iniciando a fase adulta, demonstra a indiscutível relação entre doença cardiovascular e níveis aumentados do colesterol.

    Diante de tal evidência, tentou-se avaliar o que aconteceria se esses casos fossem tratados a longo prazo, quer dizer, o que aconteceria se conseguíssemos baixar suficientemente o nível de LDL nas pessoas que sofreram infarto, têm doença coronariana documentada por coronariografia ou se submeteram a cirurgia das coronárias. A conclusão a que mais de 20 estudos chegaram foi uniforme e constitui a chamada prevenção secundária. 

    A diminuição dos níveis de LDL, de fato, reduz a ocorrência de eventos cardiovasculares, ou seja, reduz a incidência de infartos fatais e não fatais, a necessidade de cirurgia e de angioplastia e a mortalidade. E mais: reduz também os índices de mortalidade por outras causas. Essa informação indica que a pessoa com LDL aumentado, especialmente se já manifestou algum problema cardíaco, precisa ser tratada.


    Na segunda etapa da investigação, procurou-se analisar o que aconteceria com uma parcela significativa da população que não tem doença cardíaca manifesta, mas apresenta nível de LDL aumentado. A resposta foi a mesma. Baixando o nível de LDL suficientemente, haverá redução dos eventos cardiovasculares e da mortalidade global dentro de quatro ou cinco anos. Curioso é que essa conclusão se aplica a homens e mulheres, jovens e adultos, fumantes e não-fumantes, hipertensos e não hipertensos.


    Essas duas informações nos obrigam a difundir a idéia de que a pessoa precisa medir os níveis de colesterol, pois se estiverem fora das faixas adequadas, corrigir essa anormalidade leva a uma redução substancial de eventos patológicos.

                                                                  Heider Costa
                                                          Consultor do Bem-Estar
 

terça-feira, 27 de setembro de 2011

O sonho da vida longa

     Jesus Cristo morreu aos 33 anos. Apesar da morte trágica, não viveu muito menos do que seus contemporâneos; no Império Romano, poucos chegavam aos 40 anos de idade. Depois da morte de Jesus, muitos séculos se passaram sem que houvesse aumento significativo na duração média de vida da espécie humana. Em 1900, nos países mais ricos da Europa e nos Estados Unidos, a expectativa de vida ao nascer ainda estava abaixo de 50 anos.


     Então, veio o século XX. Nele, o desenvolvimento tecnológico da agropecuária – que permitiu o acesso de grandes massas populacionais a alimentos de melhor qualidade – e os avanços científicos da biologia – que conduziram às noções modernas de higiene e de saneamento básico, à vacinação em massa, aos antibióticos, à descoberta do colesterol e dos benefícios da atividade física – provocaram uma extensão dos limites da vida média sem paralelo na história da humanidade.


     Nos Estados Unidos, por exemplo, as mulheres que viviam em média 48,9 anos em 1900 passaram a viver 79 anos em 1995. As mulheres francesas, que viviam tanto quanto as americanas naquela época, ultrapassaram a média de 80 anos em 1987. Nesse mesmo ano, as japonesas, o subgrupo humano de maior longevidade, atingiram a média de 83 anos. No decorrer do século XX, no Brasil e em outros países em desenvolvimento, a expectativa de vida também saltou dos 40 anos para a casa dos 70.


EXPECTATIVA DE VIDA NO SÉCULO XXI


     Esse aumento espetacular da expectativa de vida fez surgirem as mais variadas especulações a respeito do que acontecerá no século XXI. Extrapolando os dados dos últimos cem anos, muitos imaginam que as crianças nascidas nas próximas décadas viverão 150 anos.
 

     Três autores, S. Olshansky, B. Carnes e A. Désesquelles, acabam de publicar um estudo na revista “Science” que joga um balde de água fria em nossas pretensões de longevidade ilimitada.
Os autores compararam os dados demográficos de três países (Estados Unidos, França e Japão) no período de 1985 a 1995 e chegaram às seguintes conclusões:


1) nos três países, de fato, a expectativa de vida aumentou nesse período;


2) quando a média de duração da vida de uma população se aproxima de 80 anos, os ganhos futuros em longevidade caminham em passos cada vez mais lentos;


3) nas próximas décadas, para que a expectativa de vida alcance 85 anos, deverão ocorrer reduções muito drásticas nos índices de mortalidade em todas as faixas etárias. Para atingir esse objetivo entre as mulheres japonesas, o subgrupo que está mais próximo dele, a mortalidade geral deverá cair 20%; no caso das francesas, 26% e, no das americanas, mais do que 50%;


4) projetando os números obtidos no período de 1985 a 1995, a expectativa de vida dos franceses (homens e mulheres) só chegará aos 85 anos em 2033, a dos japoneses, em 2035 e a dos americanos, em 2182;


5) para a expectativa de vida ultrapassar 100 anos, mesmo em países com populações de grande longevidade, como França e Japão, será preciso eliminar todos os riscos de morte antes dos 85 anos.


ENTROPIA DAS TABELAS DEMOGRÁFICAS


    Os números mostram que, à medida que aumenta, a expectativa de vida fica menos sensível à queda dos índices de mortalidade. Esse fenômeno, conhecido como entropia das tabelas demográficas, pode ser ilustrado com as mulheres francesas que, em 1900, tinham expectativa de vida ao redor de 50 anos. Nessa época, bastava uma redução de 4,1% na mortalidade para que a expectativa aumentasse um ano. Nos dias atuais, para aumentá-la de 80 para 81 anos, a mortalidade na França precisa cair 9,1% em todas as faixas etárias.


    Nos países industrializados, o impacto da redução da mortalidade ocorrida no século XX dificilmente será repetido nos próximos cem anos porque foi conseqüência do controle das doenças infecciosas. No futuro, só haverá aumento significativo da expectativa de vida nesses países se ocorrer redução expressiva dos índices de mortalidade da população acima dos 50 anos, portadora de doenças degenerativas.


    Os autores concluem que as análises demográficas do período estudado deixam claro que os próximos aumentos da expectativa de vida serão contados em dias ou meses, não em anos. Para saltos numéricos comparáveis aos do século passado, será necessário acrescentar décadas de vida aos que já viveram mais de 70 anos. Isso só será possível quando a ciência desenvolver métodos eficazes para retardar o envelhecimento do corpo humano.


LONGEVIDADE DO SEXO FRÁGIL


    Aqui vale ressaltar que o conceito de sexo frágil atribuído às mulheres não encontra justificativa biológica. O organismo feminino foi desenhado para durar mais: em todos os países, a vida média dos homens é pelo menos dois ou três anos inferior à das mulheres.

    Nós, do chamado sexo forte, morremos bem mais cedo do que elas. A explicação tradicional para essa constatação demográfica tem sido a de que levamos vidas mais atribuladas e cheias de riscos. Afinal, em nossa história evolutiva, nós é que saíamos atrás da caça e declarávamos guerra aos inimigos para roubar-lhes os pertences e o território, enquanto elas permaneciam no aconchego das cavernas tomando conta dos filhos que trazíamos ao mundo.


    O maior apego feminino à prole também costuma ser usado como justificativa evolucionista para o ganho de longevidade delas. No passado, levaram vantagem na seleção natural não apenas as mães que cuidaram bem de seus filhos, mas especialmente as que viveram mais tempo, entraram em menopausa e puderam ajudar na criação dos netos. Essas mulheres de vida mais longa teriam deixado mais descendentes, garantindo maior penetração de seus genes no “pool” genético das gerações futuras.


    Embora avós carinhosas aumentem as chances de sobrevivência dos netos e os dados estatísticos mostrem que os homens têm maior probabilidade de morrer em desastres automobilísticos, em homicídios e em acidentes com armas de fogo, esses eventos não constituem explicação definitiva para a diferença de longevidade entre os dois sexos.


    A frequência de homicídios e de acidentes fatais começa a aumentar significativamente entre os homens a partir da puberdade, de fato, mas diminui a partir dos 30 ou 40 anos para tornar-se praticamente igual à das mulheres depois dos 60 anos. Mesmo depois dessa idade, entretanto, continuamos a morrer mais cedo do que elas.

                                                        Heider Costa
                                                Consultor do Bem-Estar

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Agência USP de Notícias » Chá verde é aliado na perda de peso e gordura corporal!!!

    Publicado em 13/setembro/2011 | Editoria : Saúde  


     Pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, analisa o efeito do chá verde no controle da obesidade e aponta que o produto pode ser um aliado alimentar para a perda de peso e diminuição da gordura corporal. O trabalho da pesquisadora Gabrielle Aparecida Cardoso comparou a taxa metabólica de mulheres com sobrepeso e obesidade grau I, pré e pós consumo de chá verde aliado ou não à prática de exercício físico. Ao mesmo tempo, o estudo avaliou a aceitabilidade da bebida, bem como possíveis reações adversas causadas pelo seu consumo.



Aumento da força muscular é maior quando chá é consumido antes de exercícios!!
    O estudo avaliou os efeitos do consumo de chá verde e da prática ou não de exercício físico resistido sobre a Taxa Metabólica de Repouso (TMR) e a composição corporal em mulheres com índice de massa corporal entre 25 quilos por metro (kg/m) a 35 kg/m. As voluntárias foram divididas em quatro grupos e durante dois meses seguiram o protocolo de pesquisa. As voluntárias do grupo 1 tomaram chá verde, enquanto as do grupo 2 tomaram placebo. As do grupo 3 tomaram chá verde e exercitaram-se enquanto que as do grupo 4, tomaram placebo e exercitaram-se.
Os resultados mostraram que o grupo 1 perdeu uma quantidade de peso relevante para o período de estudo (- 5,7 kg em média) com manutenção da massa magra. O grupo 2, utilizando placebo, não perdeu peso, ganhou massa gorda e perdeu massa magra. Quanto ao grupo 3 (chá verde + exercício físico de resistência) teve sua composição corporal modificada apresentando maior perda de gordura, maior ganho de massa muscular, maior aumento da força muscular e redução dos níveis de triglicérides superiores aos apresentados pelo grupo 4 (placebo + exercícios físicos de resistência).


     “O consumo de chá verde aliado à prática de exercício físico auxilia na redução do triglicérides, ganho de força muscular, ganho de massa magra e na redução da massa gorda”, explica Gabrielle. Além de proporcionar uma mudança na composição corporal, o consumo do produto, aliado aos exercícios, auxilia na utilização da gordura corporal como fonte de energia e no aumento da massa magra. “O aumento da força muscular é maior quando o chá verde é consumido antes da prática dos exercícios propostos.”


Benefícios

     Segundo a pesquisa, o chá verde é a segunda bebida mais consumida no mundo e contém grande quantidade de compostos que proporcionam uma série de benefícios à saúde. Dentre eles a redução do risco de doenças cardiovasculares e de alguns tipos de câncer, melhoria das funções fisiológicas, efeito anti-hipertensivo, proteção ultravioleta, aumento da densidade mineral óssea, entre outras. A pesquisa ainda reforça que a ingestão do extrato também suprime a utilização de carboidrato, que gera aumento na quantidade de glicogênio no músculo, auxiliando o aumento da resistência na corrida, e por se ter menos lactato, há uma maior disposição física para continuar o exercício físico.
 

   As taxas de sobrepeso dos brasileiros aumentaram significativamente nos últimos quatro anos. Segundo o Ministério da Saúde, analisando um grupo de 54 mil pessoas adultas, revelou-se que 51% dos homens e 42,6% das mulheres estavam acima do peso adequado. Entre as crianças, os índices são mais assustadores. Cerca de 16% dos meninos e 12% das meninas com idades entre 5 e 9 anos são hoje obesas no País, quatro vezes mais do que há 20 anos.


   Estilo de vida saudável, associado a uma dieta adequada, prática de exercícios físicos, abstinência de bebidas alcoólicas e do tabaco, podem combater a doença além de contribuírem para a melhora da qualidade de vida. Além disso, o consumo de certos alimentos funcionais, que produzem efeitos metabólicos, fisiológicos e benéficos à saúde parece ser muito útil no controle do peso. Enquanto alguns desses alimentos são capazes de promover saciedade, caso das fibras, outros possuem ação termogênica e aumentam a oxidação de gorduras, como é o caso do chá verde.


   A pesquisa de Gabrielle Aparecida Cardoso foi realizada no Programa de Pós-graduação de Ciência e Tecnologia dos Alimentos da Esalq, que teve bolsa de mestrado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O estudo foi orientado pela professora Jocelem Mastrodi Salgado, do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição (LAN) da Escola.

                                                        Heider Costa
                                                Consultor do Bem-Estar

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Não Coma Isso: 4 Motivos Para Evitar Lanches Noturnos..

Como o velho provérbio sobre ursos na floresta: se ninguém me vê comendo, será realmente culpa minha que a pizza desapareceu?


1. Seus dentes. Um novo estudo descobriu que pessoas que lancham no meio da noite são mais propensas a perder os dentes à medida que envelhecem. O problema? Ninguém quer escovar os dentes depois da colher de manteiga de amendoim às 2:00 e a sua salivação está mais lenta – de modo que o alimento não seja digerido normalmente.


2. Sua cintura. Embora os pesquisadores dizem que um petisco tarde da noite provavelmente não vai fazer você ganhar peso se for uma coisa ocasional, eles descobriram que lanches noturnos estão diretamente ligados a transtornos alimentares. Então, se você visita com frequência a geladeira de noite, veja se não tem alguma compulsão alimentar.


3. Seus hábitos de sono. Ninguém quer ir para a cama com fome, mas o sentimento de barriga cheia pode realmente deixá-lo mais desconfortável e não deixar você dormir. Beber bebidas cafeinadas ou consumir alimentos picantes também podem ter efeito indesejado no meio da noite.


4. Sua digestão. A mesma regra que se aplica a comer antes de dormir se aplica no meio da noite – se você está propenso a azia, comer e ir deitar deixa as coisas piores ainda porque a conexão entre o esôfago e o estômago ficam horizontais (que deveria ser vertical).

                                                         Heider Costa
                                                Consultor do Bem-Estar